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Lydia Lucia





 

Vamos de papo reto, sou Lydia Lucia, Gestora em Eventos, Produtora Cultural, Consultora em Projetos Culturais e atualmente Empreendedora em Turismo, mas e daí??? Sustento-me com muito orgulho, vivo com dignidade e tenho marca registrada: GOSTO DE GOSTAR DE PESSOAS.

Ontem recebi umas duas mensagens bem pesadas, estou em Maués, ministrando um curso para jovens empreendedores e em sala de aula, recebi toda a energia positiva, para escrever hoje, o meu desabafo pessoal.

Uma de minhas paixões é o Boi Garantido... amo ser do Garantido, amor viver o Garantido e quando tive oportunidade (foram boas oportunidades) de contribuir para uma célula do grandioso Garantido, o fiz com lealdade, com profissionalismo e ética, isso é líquido e certo em minha trajetória   profissional.

Os amigos colecionados nesses 26anos, de associada, nunca receberam braços cruzados para o abraço, falta de carinho verbal, uma brincadeira, ou uma negativa para a solução de um problema que eu pudesse resolver...É claro que essa é a minha via da amizade, pois como o outro trata a amizade em relação a mim, é uma responsabilidade do outro. 

Aproveitei cada oportunidade como única e se fosse para servir água, café, papel higiênico ou realizar assessoria de eventos para o Garantido, seria na mais perfeita dignidade... Nunca quis estar no game para ser um número na multidão. Então, qualquer missão (desde que dentro da minha capacidade técnica) seria realizada do começo ao fim, sem atalhos ou falhas.

Cargo, título, rótulos, não me definem como a profissional, sou, Lydia Lucia, sempre, em qualquer lugar e/ou situação.

Quanto a Charlene Duvallier, NÃO É MEU ALTER-EGO, faz um tempo que conquistei o meu ESPAÇO DE FALA, e não preciso de Charlene Duvallier como   interlocutora. Charlene nasceu da necessidade em ser a VOZ de torcedores, que às vezes por motivos políticos, falta de oportunidade para desenvolver um estilo de escrita, me procuram (isso já faz 12anos), para PUBLICAR A SUA FALA, compartilhar a sua opinião de maneira direta, com pitadas ácidas de humor. Charlene é marca popular, a voz de muitos que diariamente solicitam a minha capacidade de síntese de suas insatisfações. 

NUNCA FUI SOMBRA, sou espaçosa, orgulhosa demais para me encolher e caber atrás de alguém.

Charlene tem vida própria, tem opinião própria, vive a sua insatisfação e criticidade. Charlene Duvallier tem muitas vozes, rostos, gostos e gozos.

Quanto a mim, Lydia Lucia, vivo seguindo em frente ...E, como dizem os Curuatás: (...) minha herança é um Garantido Campeão!!!

 

Sou teu PAI!!!!

 


         Estou maravilinda, curtindo Maués, que coisa boa é Maués!! E Charlene Duvallier me liga, aos berros...

— Fofa, estou fritando (passei do nível chocada voando). Não sei como alguém que vive no planeta Azul acredita em off quando passa uma fofoca via Uatzap.  Acho muito fofo isso!

         Bom dia! Charlene Duvallier, mas não consigo acompanhar a sua viagem, podes me situar?

— Claro que sim, esses últimos dias foram de muita chuva e fofoca virtual, que até o santo Cristo duvida da verdade do que lê, nem falo das fantasias sexuais das pessoas, vai que descobrem as minhas fantasias????, jesusamado, até a cidade de baixo (Parintins) vai tremer, melhor ficar calada, tenho telhado de vidro e assumo.

         Vamos lá, o que quero te contar, e não podes dizer que fui eu, pois eu nego e nego mesmo na tua cara. Manazinha, rolou nos bastidores online, uma lauda (texto immmmennnnso) postado em um grupo fechado, porém aberto, de cobranças, sobre posturas profissionais de A, B, C, D, Z... um texto tão arrogante, com palavras tão difíceis que se perde no objetivo da mensagem… “Ser entendido, fazer comunicação”. Massssss quem sou eu, euzinha,  que não sei  nem usar virgula nos próprios textos, para analisar um bom escritor. Mesmo assim, sento na cadeira de inquisição e te falo, onde parou o meu olhar! (com ajuda de um dicionário, é claro, li o texto).

         O que me chamou atenção foi a quantidade de cópias que recebi do mesmo texto, a indignação das pessoas do grupo fechado, com as cobranças, com os ataques (no que deu para entender, pelos leitores) de uma pessoa, que se mostrou arrogante, furiosa, e a mais próximo e Jeová. E, ficou uma pergunta na minha cabecinha linda. Se, a intenção era ajudar, porque diminuir?

         Charlie, você poderia me contar logo, o conteúdo do texto.

— Não contarei! fofa, minha mãe dizia: que tem vergonha não faz vergonha ao outro. As palavras ásperas, diminuindo a capacidade profissional do outro, é tão sem sentido, em um momento de desmonte da própria gestão do Garantido, que o texto de cobrança, perde a razão de ser (entendeu??? As farpas são entre os vermelhos e brancos rsrsrsr).

        A opinião é bem pessoal mesmo. Quando você quer ajudar… você vem, auxilia, não compete, não aponta erros para terceiros. Quando você quer ajudar… e não tombar o outro, você vem, principalmente quando você tem capacidade técnica, conhecimento, rede. Quando você quer  ajudar... você não espera convite, você se oferece. Quando você quer ajudar a associação, o grupo, a gangue, os colegas, os parceiros, você simplesmente chega PARA SOMAR... Se for ao CONTRÁRIO, você faz campanha derrotista, hostiliza, expõe as fragilidades do outro, menospreza, faz complô, comparações e muito mais. 

        Uma coisa eu sei: dor de barriga não dá só uma vez, e os seres “humanos” ficam sempre do lado da vítima, aliás, nesse caso é EMPATIA, pois, muitas pessoas já estiveram na berlinda, com os dedos apontados e julgados por hipócritas que se julgam superiores.