Estou maravilinda, curtindo Maués, que coisa boa é Maués!! E Charlene Duvallier me
liga, aos berros...
— Fofa, estou
fritando (passei do nível chocada voando). Não sei como alguém que vive no
planeta Azul acredita em off quando passa uma fofoca via Uatzap. Acho muito fofo isso!
Bom dia!
Charlene Duvallier, mas não consigo acompanhar a sua viagem, podes me situar?
— Claro que sim,
esses últimos dias foram de muita chuva e fofoca virtual, que até o santo Cristo
duvida da verdade do que lê, nem falo das fantasias sexuais das pessoas, vai
que descobrem as minhas fantasias????, jesusamado, até a cidade de baixo (Parintins)
vai tremer, melhor ficar calada, tenho telhado de vidro e assumo.
Vamos lá, o que
quero te contar, e não podes dizer que fui eu, pois eu nego e nego mesmo na tua cara.
Manazinha, rolou nos bastidores online, uma lauda (texto immmmennnnso) postado em um
grupo fechado, porém aberto, de cobranças, sobre posturas profissionais de A,
B, C, D, Z... um texto tão arrogante, com palavras tão difíceis que se perde no
objetivo da mensagem… “Ser entendido, fazer comunicação”. Massssss quem sou eu,
euzinha, que não sei nem usar
virgula nos próprios textos, para analisar um bom escritor. Mesmo assim, sento
na cadeira de inquisição e te falo, onde parou o meu olhar! (com ajuda de um
dicionário, é claro, li o texto).
O que me chamou
atenção foi a quantidade de cópias que recebi do mesmo texto, a indignação das
pessoas do grupo fechado, com as cobranças, com os ataques (no que deu para
entender, pelos leitores) de uma pessoa, que se mostrou arrogante, furiosa, e a mais próximo e Jeová. E, ficou uma pergunta na minha cabecinha linda. Se, a
intenção era ajudar, porque diminuir?
Charlie, você
poderia me contar logo, o conteúdo do texto.
— Não contarei!
fofa, minha mãe dizia: que tem vergonha não faz vergonha ao outro. As palavras
ásperas, diminuindo a capacidade profissional do outro, é tão sem sentido, em
um momento de desmonte da própria gestão do Garantido, que o texto de cobrança,
perde a razão de ser (entendeu??? As farpas são entre os vermelhos e brancos
rsrsrsr).
A opinião é bem
pessoal mesmo. Quando você quer ajudar… você vem, auxilia, não compete, não
aponta erros para terceiros. Quando você quer ajudar… e não tombar o outro,
você vem, principalmente quando você tem capacidade técnica, conhecimento,
rede. Quando você quer ajudar... você
não espera convite, você se oferece. Quando você quer ajudar a associação, o
grupo, a gangue, os colegas, os parceiros, você simplesmente chega PARA SOMAR...
Se for ao CONTRÁRIO, você faz campanha derrotista, hostiliza, expõe as
fragilidades do outro, menospreza, faz complô, comparações e muito mais.
Uma coisa eu
sei: dor de barriga não dá só uma vez, e os seres “humanos” ficam sempre do
lado da vítima, aliás, nesse caso é EMPATIA, pois, muitas pessoas já estiveram
na berlinda, com os dedos apontados e julgados por hipócritas que se julgam
superiores.