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Distanciamento Social 2020


Recebo com mais que alivio a ligação de Charlene Duvallier, me desejando uma FELIZ PÁSCOA!!!

E a saudosa e perigosa vai logo perguntando:

O que tu andas fazendo, além do nada?

Tento responder com palavras rebuscadas, para ganhar tempo, carência faz isso, quero falar, falar, falar... Mas é claro que Charlene me corta com uma gargalhada estridente...

Pode parar, vai direto ao ponto!

Fico chateada e respondo: diga o que você tem feito?

A metida começa: Estou me refazendo, revendo algumas “amizades”, avaliando novidades. Esse “distanciamento social” tem sido muito bom pra mim.  Estou no investimento pessoal, correndo de pessoas tóxicas, desses vampiros de energia, dessas sanguessugas de ideias.

E ainda continua sem respirar. Venho acompanhando as atitudes dos BBB – Bares (Bonitos, Bacanas e Bestas), preocupados com o mundo, com o universo, com o sistema solar e a dona Maria, esposa do seu Raimundo, mãe daquele menino remelento que chora dia e noite com fome, fica de fora das preces e orações dos BBBs.

E tem mais: as mídias sociais dos BBBs estão repletas de mensagens de apoio, do FICA EM CASA,  enquanto o povo do baixo clero definha entre quatros paredes sem ler uma mensagem sequer de apoio virtual

Empatia só com os meus pares, essa é a Lei!

Tento chamar a atenção de minha mais próxima amiga com um pigarro básico e digo: Mas você sempre fez isso! Chata e seletiva ao extremo.

Charlene Duvallier ri no meu ouvido e diz: agora eu tenho uma desculpa social, oficial e higiênica, desliga o telefone sem dizer mais nada, me deixando no vácuo.

 

Somos a piada na Notícia




Saindo de um encontro do bem, meu celular grita: Não atende, é confusão!!!.
E Charlene Duvallier vai logo perguntando: Você publicou algo sobre o bafinho no aeroporto Júlio Belém?
Ainda zonza tento dizer NÃO, ainda não. Mas Charlene Duvallier não ouve, sem pausa para respirar ela continua...
Faltam 36 dias para o 54º Festival Folclórico de Parintins e as manchetes que envolvem o maior espetáculo a céu aberto do Norte é o surto de uma pessoa que vive surtada? São os dodóis de viúvas que choram pelas vantagens perdidas, ou os queixumes dos que se julgavam insubstituíveis e foram preteridos? 
E o que você quer Charlene?
Quero a história do Boi de Parintins contada com detalhes reais, quero os seus heróis expostos nas galerias virtuais, gerando empatia, com esse povo de GOT... 
E tem mais, não quero saber o nome, sobrenome e quantas vezes o cidadão trocou de camisa e de boi por conta do vil metal, 
vamos GERAR notícia  saudável, positiva sobre a nossa cultura... 
Quero saber do Boi de Arena, das novidades, dos contratados e os CVs, do que estão sendo contratados pelo meu boi, e o que vão fazer... Quero ARMAS de verdade para provar que o contrario vai ser TRI.. turado e vendido como picadinho  no Mercado Municipal  Leopoldo Neves, de Parintins, no dia 02 de julho.
Charlene desliga e eu fiquei no vácuo. 


Quem for de papel que se rasgue!


Charlene Duvallier me liga furiosa! Tento explicar que estou muito gripada, mas a simpatia em pessoa faz ouvido de mercador e vocifera em meus ouvidos:

Não acredito na afirmação  ”perdemos para nós mesmos”. Primeiro: não se disputa consigo mesmo, e segundo tinha um contrário na disPUTA. 

O Garantido vive uma letargia crônica... Mexeu tanto, inovou comissão, trouxe reforços (nem sei contar quantos, pois todo dia um trazia outro), que ficou baludo, obeso... 

Fofa,  com tanta intelectualidade no ar,  só tenho uma curiosidade: quem é o “guru” dos presidentes do Garantido? Meu irmão, assopra ai na orelha esquerda, (aquele lado do cérebro que raciocina) apalavra é: INOVAÇÃO, sair da zona de conforto, viajar, competir, ver coisas novas...

Falando em conforto, acho que o bumbódromo deve ser barriga de mulher grávida, pois do jeito que essas alegorias crescem, se agigantam, a arena deve esticar todo mês um pouquinho. 

Conselho de amiga para os nossos talentosos artistas: Galera, liga teu player e vai assistir abertura de copas, olimpíadas, filmes de ficção, (não vai assistir a pequena sereia da Disney, que isso é inspiração do contrario)... Vamos buscar as “tendências” da tecnologia, facilitar a vida acadêmica dos nossos jurados, que precisam ser impactados no olhar... Levar ao choro, buscar memoria afetiva, NÃO ROLA MAIS. Essa geração Coca-Cola, tá garotona, plugada nas modernidades.

E, o nosso ritmo do norte? Fofa, não sou musicista, muito menos produtora musical, mas... tocar 07 vezes Perrechés do Brasil, em uma  única noite? puta que los pare ...Galera do repertório, de boa, isso não é Toada de Enredo para ser  executada durante toda a apresentação! Gravamos, anualmente, em torno de 20, 25 toadas... Se não vai rolar na arena, não vai “grelhar” deixa de fora do CD Oficial. 

Avisa ao povo de “alma vermelha,” que essa tribo de “grandes caciques” foi extinta...é muita gente mandando! Graças a Deus que não tem interprete de libras para esses caciques, senão teríamos show de contorcionismo na arena.

Se você não dança, não canta, não empurra e nem constrói alegoria ou não tem uma função pré-definida no espetáculo, sai da arena... VOCE É RESPONSÁVEL pela perda dos pontos do ITEM 21- Organização do Conjunto Folclórico...

Presidente, o Item 22- Ilustre figura Decorativa na arena tem que VAZAR. (vamos montar uma galeria de fotos, dessas figuras, no próximo festival)!

E, finalmente, Charlene pergunta carinhosamente: Fofa você esta viva?

Respondo... Sim, só bastante gripada..

Água e cama é o remédio, e fica logo boa, pois estou apenas começando. Ai ai! Quem for de papel que se rasgue! Resmunga Charlene antes de desligar o celular as 02h da manhã. 
 

O CHORO É LIVRE



 Imagem: Patrick Almeida para o MAG

E Charlene Duvallier me liga sussurrando: Você pode me ouvir um pouquinho?
 De cara, peguei um susto enorme, maior que o Rio Amazonas.

 O que aconteceu...Você está doente?

 Ela murmura... Estou sem palavras para descrever o que sinto hoje.

 Me diz: O que leva um sócio “descontente” a continuar em uma associação que não lhe agrada, não lhe acolhe e não lhe representa?

Hã, o que você está falando?

Ela continua num fio de voz: Imagino o desespero desta criatura, que não pode vibrar com as vitorias de sua associação, que tem vergonha de parabenizar os acertos, que fica presa em uma onda de malquerença, desejando que tudo se exploda. Pois o bom mesmo, para ela, é ver o circo pegar fogo.  

Charlene, mas qual a sua agonia?

As siglas, fofa, somente as siglas... 

Uma delas, li no feicibuque, me levou ao som de uma palavra em inglês Using que na tradução é USANDO. Fico imaginando se criarem o movimento independente de colegas e amigos do 

Garantido, com a sigla MICAG... Eu morro!!!!

Fiquei caladinha, pensando em silencio com as minhas penas... O  que virá nos próximos  capítulos? 



Namastê perreché!! 

Correio eletrônico: charleneduvallier@gmail.com
Feicibuque:@CharleneDuvallier
                   @ Lyddialucia






Mudanças em nosso BLOG






Estamos de volta! O nosso blog tem como objetivo a COMUNICAÇÃO reta, pura e simples. Por isso, convido você leitor a INTERAGIR com Charlene Duvallier de uma forma mais intima, mas cuidado, (opa! Não crie expectativas), a moça tem compromisso sério e é metida a fiel.
Estamos disponibilizando
*O e-mail: charleneduvallier@gmail.com o nosso compromisso com o anonimato (se, for a sua preferencia) continua mantido. 
*A nossa fanpage é @CharleneDuvallier.
 Mantendo o compromisso com a verdade, todas as mensagens/denúncias serão checadas, e quando envolverem outras pessoas, ouviremos as duas partes.
Não fique preso em burocracias, tente somente escrever no idioma “português”, não se poupe nas cobranças, só não chore e nem nos culpe quando a sua cobrança não for paga.
O blog informa: não faz milagre e muito menos cirurgia plástica (mudar a cara de pau de uns e outros é impossível).
No mais, estamos aqui, prontas para ouvir TUDO, mas TUDO mesmo que vocês sabem e que nós, ainda, não sabemos.
Beijos
Charlene Duvallier e Lydia Lucia

Não tenho inveja, tenho amor!



Outro dia Charlene Duvallier  me perguntou: Lydia Lucia você conhece a inveja?
Eu respondi imediatamente: não!
Depois, com calma e muito lentamente, fui lembrando-me de quantas vezes vivi a inveja.
Por muito tempo eu tive inveja das pessoas boas, altruístas, aquelas benevolentes que riem à toa.
Crescendo mais um pouquinho, vivi a inveja de pessoas que tinham amigos duradouros, que perdoavam tudo, que recomeçavam todo dia, de maneira mais leve, com um sol saltando em seus olhos.
Cresci mais um tiquinho e vivi a inveja das pessoas que tinham muita fé, que rezavam pelo próximo, pela comunidade e pelo mundo.
Passei anos vivendo das pessoas que sabiam amar... Nossa! Como eu sofria por não amar, por não entender essa cegueira desmedida de quem ama.
Cresci, fiquei grávida, pari, virei mãe...
Conheci a bondade... Dei a vida a outro ser humano, era o melhor de mim, minha essência vivendo fora do meu corpo em outra pessoinha... Olhava com amor, velava o sono, me emocionava com o cheiro, choro, novas descobertas.
A cada fase de crescimento de minhas filhas, eu também crescia... Diariamente me reinventava, renascia e a cada dia melhor um pouquinho.
Descobri o poder da oração, o valor que tem saber dobrar os joelhos em estado de humildade a cada noite de medo causado pelas doenças que assombravam meus bebês. Pedia em oração que Deus deixasse as dores em mim, que já estava acostumada, mas nunca em minhas filhas.
Como mãe, descobri que tenho uma enorme capacidade de perdoar, de cumplicidade, de compreensão incondicional, de rir à toa, de guardar o melhor pedaço, arrumar as roupas deixadas ao longo do caminho, e ser feliz, mesmo quando elas casam vão embora e começam a sua própria historia. Acho que isso é amor.
Hoje, vejo que as minhas invejas eram sintomas de grande admiração por qualidades em pessoas queridas e que me inspiraram a despertar o melhor lado humano que tenho: cumplicidade, companheirismo, fidelidade e empatia.
Portanto, minha amiga, mesmo respondendo por impulso: Não tenho inveja, tenho amor!


Engolindo Sapos




Estou muito gripada e Charlene Duvallier me liga aflita.

Fofa, porque o povo que é sócio de uma determinada associação reclama de tudo na esquina e fica mudo nas assembleias?

Minha cabeça dá voltas e mais voltas... Fico com vontade de ser malcriada, mas sei que vou ouvir coisas terríveis dessa boca suja... Tento respirar e ganhar um pouco de tempo para processar a resposta...

Tem gente que se acostumou a falar baixinho, pelas esquinas, nos WhatsApps, Messengers,  da vida, por ter medo de ser rechaçada pelos donos do Boi.

Como assim? A associação somos todos nós.

Diretoria é cargo temporário, o associado é para sempre.

E Charlene continua...

Esse povo que fica em cima do muro, e faz parte do grupo das carpideiras é muito pior que puxa saco, pelo menos, os puxas a gente sabe quem são, a baba escorre pelo canto da boca.

Não me importo com a cara de pau de uns e outros, o que me incomoda é a leseira de algumas pessoas “inteligentes”... Vê-las cometendo os mesmo erros dos outros, que elas criticavam antes.

Só lembrando que: quem engole muito sapo, vai ter SAPOLITE, vai morar na lagoa, e ficar com chulé (sapo não lava o pé)... Vomite seus sapos, cuspa mesmo, diga onde dói, porque dói e como dói... Alias você é a Associação e a Associação é você.

E Charlene, antes de desligar, sussurra ao meu ouvido:  O simples me faz rir, o complicado me aborrece.

OBS.: acesse facebook.com/Charlene-Duvallier