Praia de Porto de Galinhas - Ipojuca -Pe. Lydi Pink e Lara Batera desfrutam desse paraíso mais que perfeito...
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Metida MESMO
Pois é, sem modesta alguma, estou mais que metida... Lydi - Engenheira Neguinha FOI APROVADA PARA O MESTRADO NA UFRRJ...Então!!!! aos que torcem por mim e pelos meus, podem estourar os fogos de artificios e chuva de felicidade para todos. Aos que simplesmente acham que sou uma nega muito metida... hau hau hau... sou METIDA...
Fora a saudade, estou muito feliz com mais essa vitoria de minha primogenita.ENGENHEIRA PINK
Ser mãe é ter alegrias únicas. Gente, longe de mim a caretice, a cretinice. Não sou tão moderna quanto poderia ser, mas sou uma mãe presente, atuante e disposta ao diálogo.
Mas no último 28 de agosto, fui fulminada por uma série de sensações que tinha adormecido e eu nem sabia que estava dormindo... Tenho três filhos. As duas “meninas” foram criadas por mim... Então, o primeiro dente, a primeira queda, o primeiro dia na escola, a primeira festa das mães, a primeira festa junina e assim por diante foram vividas por mim intensamente. Sou uma mãe leoa.
Lydi Pink é minha primogênita (ela gosta do título), leve, vive sua vida intensamente, aproveita mesmo cada minuto do dia, dorme bastante, come bem e bebe melhor ainda. Quando decidiu prestar o vestibular, passou em Administração, Direito, contabilidade e Engenharia Florestal. E foi pra Ufam, em 2003, estudar Engenharia Florestal.
De cara, pegou um trote que me deixou puta da vida, querendo matar o reitor: passou 4 horas perdida na floresta do Campus e chegou em casa com os pés cheios de espinhos. Eu tive que tirar um por um com pinça, isso, para o meu bebezinho poder dormir tranqüila. Foi, de cara, no primeiro período, estagiária do projeto Democracia e em seguida no Inpa.
Foram inúmeros os perrengues, principalmente, conciliar a banda Pink Rock com a Engenharia... Vocês imaginam a guerra de titãs que tínhamos em casa: eram noitadas, viagens e ressacas muitas ressacas, banho frio, gritos e chantagens emocionais pra Lydinha ir pra faculdade: ou vai ou sai da banda, tipo assim... E daí ? Eu sou a mãe.
Algumas baixas de percurso, como a perda do pai da melhor amiga Naira na primeira viagem da banda a Roraima; um acidente grave na viagem pro Peru (intercâmbio); em Manicoré (palhaçadas machistas; em Itacoatiara, a perda da amiga Jaranda e do professor Walmir; em Presidente Figueiredo, tendo que conviver com o preconceito dos falsos burgueses que não entendem como embaixo dos dreads, das gírias, da baixista de uma banda de hardcore, existe uma excelente profissional, com dois artigos publicados em revista internacional cientifica. É filhona, deve ter sido muito duro pra eles, mas fazer o quê? Você é MARAVILHOSA da cabeça aos pés.
Engenheira Pink, que você seja sempre uma representante altiva da inteligência feminina, do orgulho manauara, e dessa raça NEGRA da qual temos tanto orgulho... Vai em frente ENGENHEIRA NEGUINHA que eu tô aqui! Só esperando pra me aposentar e curtir meus netos geniais.
Mas no último 28 de agosto, fui fulminada por uma série de sensações que tinha adormecido e eu nem sabia que estava dormindo... Tenho três filhos. As duas “meninas” foram criadas por mim... Então, o primeiro dente, a primeira queda, o primeiro dia na escola, a primeira festa das mães, a primeira festa junina e assim por diante foram vividas por mim intensamente. Sou uma mãe leoa.
Lydi Pink é minha primogênita (ela gosta do título), leve, vive sua vida intensamente, aproveita mesmo cada minuto do dia, dorme bastante, come bem e bebe melhor ainda. Quando decidiu prestar o vestibular, passou em Administração, Direito, contabilidade e Engenharia Florestal. E foi pra Ufam, em 2003, estudar Engenharia Florestal.
De cara, pegou um trote que me deixou puta da vida, querendo matar o reitor: passou 4 horas perdida na floresta do Campus e chegou em casa com os pés cheios de espinhos. Eu tive que tirar um por um com pinça, isso, para o meu bebezinho poder dormir tranqüila. Foi, de cara, no primeiro período, estagiária do projeto Democracia e em seguida no Inpa.
Foram inúmeros os perrengues, principalmente, conciliar a banda Pink Rock com a Engenharia... Vocês imaginam a guerra de titãs que tínhamos em casa: eram noitadas, viagens e ressacas muitas ressacas, banho frio, gritos e chantagens emocionais pra Lydinha ir pra faculdade: ou vai ou sai da banda, tipo assim... E daí ? Eu sou a mãe.
Algumas baixas de percurso, como a perda do pai da melhor amiga Naira na primeira viagem da banda a Roraima; um acidente grave na viagem pro Peru (intercâmbio); em Manicoré (palhaçadas machistas; em Itacoatiara, a perda da amiga Jaranda e do professor Walmir; em Presidente Figueiredo, tendo que conviver com o preconceito dos falsos burgueses que não entendem como embaixo dos dreads, das gírias, da baixista de uma banda de hardcore, existe uma excelente profissional, com dois artigos publicados em revista internacional cientifica. É filhona, deve ter sido muito duro pra eles, mas fazer o quê? Você é MARAVILHOSA da cabeça aos pés.
Engenheira Pink, que você seja sempre uma representante altiva da inteligência feminina, do orgulho manauara, e dessa raça NEGRA da qual temos tanto orgulho... Vai em frente ENGENHEIRA NEGUINHA que eu tô aqui! Só esperando pra me aposentar e curtir meus netos geniais.
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