Um número desconhecido me
liga insistentemente, resolvo atender após 800 tentativas… e ouço um palavrão
vindo uma voz familiar… é Charlene Duvallier (eu havia bloqueada o número
antigo) por excesso de fofoca. Desde sempre falo pra Charlene: Não baixaremos o
nível, não falaremos do óbvio, não gosto dos meus dedinhos escrevendo sobre festinha supondo que podem virar
eventos! Imaginem a minha cara quando
ouço aquela voz de Santa Pura do Pau Oco.
— Fofa, bom dia! Vamos ficar
de boa, não aguento ser CANCELADA, desta vez minhas dúvidas são muitos sérias!
— Certo, Charlene
Duvallier, mas seja breve… estou estudando.
— O que é plagio? Seja
breve, estou pagando essa ligação!
— É quando alguém
apresenta ou assina como seu, qualquer tipo de produção intelectual de outras
pessoas sem o devido crédito, mesmo que involuntariamente.
— Entendi, pra fugir do
plágio tenho que citar autoria, sempre, sempre, sempre, por todos os séculos
dos séculos? Não adianta brigar, bater
pezinho… autoria e coautoria é um loop infernal?
— Sim, isso mesmo é um nó
que não desata fácil. Charlie, você me meteu em alguma encrenca? Estás
preocupada demais com direito autoral, plágio, o que está acontecendo?
— Nunca, jamais vou me
meter em confusão, corro dessas coisas. Mas é último dos acontecimentos
midiáticos do muro das lamentações, o feicibuque, lá tá rolando treta de plágio
em duas toadas de compositores encarnados e encaralhados e parece que
rola até um autoplágio( mas isso é outro post)
— Hã!!!!! Explica melhor,
por favor!
— Não sei de muita coisa,
só se que a INTELECTUALIDADE MAIOR DA
BAIXA está em crise existencial para saber onde a cosmogonia se emprenhou de radioatividade e ficou bela.
— Pela fé dos gnomos,
Charlene Duvallier, você está usando drogas?
— ????? Sem respostas,
deixando interrogações em sua cabecinha..., mas a história que rola é bem
confusa: existe uma toada chamada COSMOGONIA de autoria do Tadeu Garcia e
Mencius Melo, foi gravada, distribuída e certificada no Cd Sonho Delirante
2012/2013. E as “boas línguas” (pra falar da vida alheia), dizem que a Toada RADIOATIVAMENTE BELA de
autoria do Mencius Melo, Álbum Amazônia do Povo Vermelho 2022, possuem o mesmo DNA da obra de 2012. Daí vem a
pergunta: é plagio? Então, vai lá pv, chama a Lydia Lucia, que encaminha as toadas para análise pessoal de vocês. Vamos incomodar a fofa, isso é castigo por me deixar de molho tanto tempo.
— Nossa!!! Sem palavras,
como não sou advogada, recomendo a leitura da Lei do Direito Autoral LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998 que diz:
“Art. 32. Quando uma obra feita em regime de coautoria não for divisível, nenhum dos coautores, sob pena de responder por perdas e danos, poderá, sem consentimento dos demais, publicá-la ou autorizar lhe a publicação, salvo na coleção de suas obras completas” .
— Entendi, por isso é que sou mais a toada da cobra Honorato e Caninana, caos explícito... Fofa, sabes de uma coisa: eu já estava acreditando que o tal do plágio era na voz do guia nas duas toadas, mas não é e isso!!!! Ufffa que alívio saber que David Assayag só tem um, essa descoberta é quase um orgasmo.
Desta vez quero encerrar o nosso post deixando um beijo bem-bom, pra um leitor que diz que me acha esplêndida, poderosa.com, um biscoito de maizena e tem vontade de me conhecer pessoalmente, fisicamente, pois, sou quase um anjo (caído) talvez kkkk...
Meu amigo, Lydia Lucia é ciumenta e possessiva e me esconde de todos, todas e todxs. Mas continua lendo nossos post, isso me dá um T do #¿$?%!¡ ,na escrita, saber que você nos acompanha.
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